Tecnologia Digital é dopamina na mão do sujeito!
Quem diz isto é a Neurociência, que vem se aproximando e criando estreitos laços com a Pedagogia (e somos gratos).
Diante dos artefatos tecnológicos, que vêm alterando o modo como nos comunicamos, como pensamos e como aprendemos, é de fundamental importância que possamos, enquanto professores, considerar cada vez mais que toda esta nova cultura vem definindo, sobretudo, novos padrões de estímulo e resposta cerebrais.
Frequentemente algumas pessoas me questionam sobre alguns comportamentos que venho adquirindo diante em face das novas tecnologias. Pode parecer arbitrário e paradoxal - porque o assunto é minha área de estudo e prática pedagógica- : eu realmente adoro todas as novas possibilidades, mas faço adesão, apenas, a partir do que eu chamo de um tempo-necessidade. Eu disse adesão! Porque saber quais existem, quais são as novidades e conhecer funcionalidades de cada uma delas é um prazer para mim! A partir disso eu posso, por meio de um planejamento criterioso, selecionar e testar ferramentas conforme a demanda que se estabelece, optando, também, por diminuir a quantidade de abas no navegador!
No início não era assim... As tecnologias causavam um frenesi descomunal em meus neurônios, e este se transformou em ansiedade, e esta quase se materializou em fluoxetina, diazepan e por ai vai...
É brincadeira... Mas o que quero dizer com isto, professores?
É preciso considerar que a dose faz o veneno.
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